Senhor jornalista:
Peço informar seus eleitores que a entrevista sobre a Mesquita com o Sheikh Mohammed Sadeq Ibrahimi foi publicada neste domingo, dia 16 de novembro de 2014, no Canal de Entrevistas. Está disponível em: www.youtube.com/user/caiomail/videos
CAIO MARTINS – Curitiba
NO MURO DO TJ, RISCO DE MORTES
Caro jornalista:
Um muro do estacionamento do Tribunal da Justiça está quase desabando sobre a calçada, exatamente na esquina da Rua Mauá com Rua Euzébio da Motta. Esse estacionamento abrange o quarteirão inteiro que outrora pertenceu à fábrica dos Pianos Essenfelder, comprado neste ano pelo TJ. Há risco de morte de transeuntes por esmagamento. A rachadura surgiu há uns dois ou três meses no alto muro, e agora encontra-se em rápido processo de alargamento desde a calçada ao topo. Pelo lado da Rua Mauá, já se nota a inclinação do muro. Reclamei ao próprio TJ e à Prefeitura, mas até agora nenhuma providência foi tomada. Assim, fiz um filminho de um minuto, e algumas fotografias, e encaminhei tudo à RPC TV, na esperança de que o programa Paraná TV faça a denúncia e apresse a interdição daquela parte da calçada e o conserto do muro. Mas os dias estão passando muito depressa sem que nada seja feito.
NO MURO DO TJ (2)
Uma funcionária do TJ, que não quero identificar, escreveu sobre o assunto: “Ah, é lá na Mauá. Mas eu acho que pra arrumar tem que fazer uma licitação, porque tudo precisa de uma e assim as coisas demoram mais. O muro vai cair e a licitação nem começou”. Eu tenho a esperança de que a RPC TV faça a denúncia, porque o assunto é de segurança pública, e a emissora tem uma força imensa para apressar a solução a problemas dessa natureza. Se o muro dá mostras de que irá desabar, temos que alertar as autoridades desse perigo. Foi então que, nesta tarde, resolvi enviar-lhe, em anexo, o filme de 24MB, de apenas um minuto, e de anexar também algumas fotografias que tirei, só para o senhor ver que a situação é séria.
NO MURO DO TJ (3)
Como a sua coluna e o respectivo blog são muito lidos, fortes e poderosos, talvez possam ajudar a divulgar e assim sensibilizar os responsáveis: Prefeitura e Tribunal de Justiça. Antes de tudo, aquela área da calçada terá que ser interditada, e assim permanecer até que os consertos sejam feitos. E vamos torcer para que nenhuma tragédia ocorra antes disso. Mas não é só: as calçadas ao redor do terreno estão de dar pena principalmente das mulheres que transitam por ali usando seus sapatos de salto alto.
Espero que o filme e as três fotos cheguem ao seu computador. O senhor ficará escandalizado.
FRANCISCO SOUTO NETO, Curitiba.
(correspondências para a coluna: aroldo@cienciaefe.org.br)