NOMES QUE PESAM NA EMPREGABILIDADE
O Jornal Impacto, que chega em bom número de condomínios e também tem
presença digital, dá dois toques no mundo político e da empregabilidade.
Aponta Rodrigo Vieira Richa, filho de Fernanda e do ex-governador Beto
Richa, como beneficiário de um cargo em comissão na ALEP com salário de
R$ 19 mil. E o filho de Ágide Meneguette ( Agide Eduardo ) , o poderoso
presidente da FAEP, com cargo de comando no Governo do estado com
salário de R$ 21.696 mil, como superintendente de Parcerias do Estado.
TODAS AS HONRAS PARA GENERAL LUNA
Mário Abdo, o presidente do Paraguai, em discurso recente em Cascavel,
foi chamado pelo presidente Bolsonbaro por “Marito”, exprimindo sua
carinhosa aproximação com o titular daquele país.
E nesse mesma oportunidade, conforme noticiário que publico hoje,
Bolsonaro deu parabéns ao general Luna, o diretor geral brasileiro de
Itaipu, e uma estocada em seus antecessores: disse que as administrações
anteriores da Binacional não realizavam nem 10% do que a atual faz.
AGORA GUARDA MUNICIPAL AMPLIA MULTAS
Parece até que a Guarda Municipal de Curitiba foi subitamente tomada por
furor fiscalizatório. Recente noticiário no site da Prefeitura mostra
guardas municipais arrecadando $$$ para o erário, em grandes operações,
por meio de multas a motoridstas infratores. Alguns observadores atentos
da admiunistração comandada pelo coronel Péricles e Rosângela
Battistella, garantem: “Tudo isso é estimulado pela medo de as
atribuições de polícia de trânsito (e multas) serem passadas para a
URBS…”
VIDA DE CECÍLIA VIEIRA HELM EM LIVRO ESSENCIA
Cecília Maria Vieira Helm poderia ter sido mais uma das tantas dondocas
que permeavam a alta sociedade curitibana nos anos 1950. Isso embora
tenha sido menina-moça que cumpriu com todos os ritos de passagem como
as festas de debutantes.
A filha do causídico Vieira Neto, no entanto, nascida e criada em berço
esplendido, de família tradicional do Paraná (Campos Gerais, em
especial), cedo foi tomando outras veredas.
Hoje recebo dela seu último livro, “Minha Vida”
VIDA DE CECÍLIA (II)
Com o passar dos anos, cedo casada com o publicitário Edison Helm, ela
foi se tornando um ponto de referência em Antropologia Social no Paraná,
com obra que refletiu no país.
Lembremos que a ela os kaingang e guaranis do Paraná tiveram seu
direito à terra reconhecido, depois de um longo e triste processo de
resistência aos direitos dos indígenas. Resistência comandada por
poderosos grupos econômicos que, por fim, de lá foram desalojados depois
do alentado parecer da antropóloga sobre as terras e gentes e de
Mangueirinha. Com o parecer, entregue à Justiça Federal, fez-se justiça.
VIDA DE CECÍLIA (III)
O livro, editado pela autora, é importantíssimo para chamada estante
paranaense. Resume uma vida absolutamente fértil, voltada à educação, à
salvação de povos ancestrais – kaingang e guarani, por exemplo -, em
meio ao registro de momentos da vida em família, da discussão de temas
antroplógicos e revelando o olhar da doutora em Antropologia que nunca
deixou passar “de graça” qualquer minuto de sua vida.
Quem percorrer as páginas de “Minha Vida” sairá ganhando em todos os
sentidos, especialmente naqueles momentos em que Cecília capta o
escondido em traços identificadores dos povos que foi visitando. Mesmo
como turista, como em seus encontros com vikings.
Salve Cecília, a ocotogenária a quem a pandemia não acovardou.
GIOVANI GIONÉDIS PASSA BEM
Para reposicionar informação deste site, publicada dias atrás: o
“condutor” da Prefeitura de Curitiba, advogado Giovani Gionédis, não foi
operado no Sírio Libanês, em São Paulo. Tratou-se mesmo em Curitiba.
Passa bem, em boa recuperação.
Meã culpa, pois. Antes tarde do que nunca.