segunda-feira, 2 dezembro, 2024
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Dotti, Knopfholz e Scandelari entre os mais acatados criminalistas do Brasil

Renê Dotti, Gustavo Scandelari e Alexandre Knophfolz (com esposa e filho): os escolhidos.
Renê Dotti, Gustavo Scandelari e Alexandre Knophfolz (com esposa e filho): os escolhidos.

O Paraná revela-se como terra da excelência jurídica. Renê Ariel Dotti, Gustavo Scandelari e Alexandre Knopfholz estão entre os mais respeitados e admirados advogados da área criminal do Brasil.

Quem atesta a qualidade dessas cabeças jurídicas são 1.500 clientes de advogados brasileiros. A pesquisa foi realizada pela Análise Editorial e publicada na “Análise Advocacia 500” – 2014, anuário que divulga o maior e mais relevante levantamento realizado do mercado jurídico brasileiro. A indicação é resultado de uma pesquisa detalhada com os clientes dos advogados e escritórios do Brasil.

Renê Dotti, jurista da melhor estirpe, dono de inúmeras publicações na área jurídica, foi e é o professor de tantos que militam na área do direito. Entre estes, estão Alexandre Knopfholz e Gustavo Scandelari.

Ambos atuam no Escritório Dotti. Ambos são professores destacados nas universidades Curitiba e Positivo, bem como autores de livros na área do direito penal. Scandelari, mestre em Direito do Estado, escreveu “Descaminho como crime tributário” e “Direito e Justiça”. Knopfholz, também é mestre e autor de duas obras: “A denúncia genérica no crime econômico” e “Limites ao âmbito de atuação das CPIs”.

SOBRE O ANUÁRIO

O anuário Análise Advocacia 500 é o maior e mais relevante levantamento realizado do mercado jurídico brasileiro. Para identificar quem são os mais admirados escritórios de advocacia e advogados do país, a Análise Editorial conduz todo ano uma pesquisa detalhada com os que tem mais a dizer: seus clientes.

Os diretores jurídicos das 1.500 maiores companhias brasileiras são consultados pela equipe da Análise Editorial e votam nas bancas e profissionais que mais admiram, independente de utilizarem os seus serviços. O resultado é uma visão única dos serviços jurídicos disponíveis no Brasil e quem, na opinião das empresas que os contratam, são os mais qualificados para prestá-los.

DOZE ÁREAS

A pesquisa é dividida em 12 áreas do direito: ambiental, cível, consumidor, contratos comerciais, exportação e importação, infraestrutura e regulatório, operações financeiras, penal, propriedade intelectual, societário, trabalhista e tributário. Assim é possível identificar quem são os mais admirados em cada ramo, além de indicar as bancas que se destacam em diversas áreas. Na edição estão relacionados os 500 escritórios mais admirados segundo as grandes companhias, acompanhados de perfil a respeito da sua atuação, tamanho e principais advogados. A edição de 2014 conta, ainda, com uma reorganização que ampliou o conteúdo.

Diferentemente do que fazíamos antes, nesta edição os escritórios e os advogados são agrupados em três categorias: full service, abrangente e especializado. Não há mais um só ranking comum. Outra novidade, é a organização dos rankings em três faixas: primeiro, segundo e terceiro. UM QUEM É QUEM. A exemplo de publicações internacionais como Latin Lawyer, Chambers & Partners e Who’s Who Legal, a publicação Análise Advocacia 500 – Os mais admirados do direito tornou-se uma referência absoluta no mercado jurídico brasileiro.

“Análise Advocacia 500 não tem a pretensão de aferir a qualidade dos serviços jurídicos prestados no país, nem teria competência para fazê-lo. Há ótimos advogados no topo dos mais admirados e ótimos advogados até mesmo entre os que sequer são citados no anuário. O que nos dispomos a fazer – e fazemos com uma qualidade incontestável – é relacionar os bons profissionais segundo a imagem que deixaram nos eleitores, no caso seus clientes”, afirma Alexandre Secco, diretor de conteúdo da Análise Editorial.

O intuito da publicação é contribuir para aumentar a objetividade no processo de busca por profissionais da área jurídica. Não são poucas as empresas que passaram a usar o anuário como referência nas contratações.

Atualmente, há casos de departamentos jurídicos que só contratam escritórios que constam na publicação.

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