Assessoria – A Tembici, empresa líder de micromobilidade na América Latina, a Estácio, uma das maiores instituições de ensino superior do país, e a Prefeitura de Curitiba, anunciam a expansão no número de bicicletas na cidade. O sistema de bicicletas compartilhadas bike Estácio, que ainda não completou um ano, acaba de alcançar a marca de 1 milhão de deslocamentos e mostra a grande adesão do projeto que revoluciona a mobilidade da capital paranaense. Como reflexo desse desempenho, o município recebeu mais 280 bikes elétricas desde 3 de junho. Agora, a população dispõe de 780 bicicletas, sendo 530 elétricas, um aumento de mais de 50% no número de bikes disponíveis.
Também em meio à expansão da quantidade de bicicletas disponíveis, as 51 estações espalhadas pelo município estão sendo modernizadas, com a substituição das estações atuais por estações carregadoras; a expectativa é que até o final de junho, todas tenham esta nova tecnologia. A mudança aumentará a eficiência e o tempo de uso das bicicletas elétricas e fará com que Curitiba seja a primeira cidade latino-americana a ter um sistema de bike-sharing 100% composto por estações elétricas.
Reconhecida pela realização de diversas ações sustentáveis, a faculdade Estácio considera o compartilhamento de bicicletas uma solução inteligente que atende à demanda de deslocamento de maneira dinâmica e socialmente responsável. “A mobilidade sustentável é um tema que impacta cidades inteiras, promovendo a democratização dos meios de transporte. A parceria com a Tembici e a Prefeitura de Curitiba oferece à comunidade uma alternativa de transporte ou lazer que, além de ser ambientalmente amigável, traz benefícios para a saúde. Na Estácio Curitiba, incentivamos o engajamento da comunidade acadêmica em iniciativas que contribuem para a qualidade de vida da população e para uma cidade mais conectada e sustentável”, explica Lucimara Bortoleto Candiotto, gerente acadêmica da Estácio Curitiba.
De acordo com Thiago Boufelli, diretor de Operações da Tembici, as movimentações trazem benefícios para o dia a dia dos curitibanos e contribuem para que a cidade seja mais democrática e sustentável. “A expansão da quantidade de bicicletas na cidade é resultado do desempenho do projeto que mostra que a população está repensando o jeito de se locomover no município e está comprometida com o objetivo de fazer trajetos mais sustentáveis, econômicos e que promovam a qualidade de vida”, comenta o executivo.
Tal percepção é corroborada pela fala de Rosângela Battistella, superintendente de trânsito de Curitiba, e pelos dados do bike Estácio. “Percebemos que as bicicletas compartilhadas caíram no gosto do curitibano. É um meio de transporte limpo que traz benefícios para a saúde de quem pedala, e também para o meio ambiente e o trânsito da cidade”, diz Rosângela. Um levantamento sobre a quantidade de deslocamentos realizados na cidade com as bicicletas compartilhadas revelou aumento de 27% no primeiro quadrimestre de 2024 em comparação com o último quadrimestre de 2023. Além disso, os 1 milhão de quilômetros percorridos nos primeiros quatro meses do ano correspondem a 37 voltas ao mundo e resultou em uma economia potencial de 78 toneladas de CO2, o equivalente a poupar o plantio de mais de 545 árvores.
Inovações
Sobre a substituição das estações, Thiago comenta que inovações tecnológicas são adotadas tendo em mente as vantagens que proporcionam às cidades e aos seus habitantes. Ao adotar esta tecnologia nas estações, garante-se que as bicicletas elétricas estejam sempre com excelente nível de bateria, o que resulta em mais praticidade, pois torna os deslocamentos ainda mais confortáveis e rápidos e garante uma boa usabilidade aos usuários.
“Como as e-bikes começam a carregar assim que são acopladas nas estações, a operação é otimizada uma vez que as bicicletas elétricas não precisarão ser recolhidas para serem carregadas, o que aumenta significativamente a disponibilidade de bikes na cidade”, comenta Thiago.