Muitos amigos, especialmente jornalistas de Curitiba que conheceram Cláudia Trevisan trabalhando aqui, assustaram-se com um convite para missa de sétimo dia de Cláudia Trevisan.
Tratava-se de homônima que, por acaso, morreu nos Estados Unidos, hoje a base de ação de Cláudia Trevisan, correspondente de O Estado de São Paulo. Esse dado só aumentou a dúvida sobre a morte ou não da jornalista, que vive em Washington.
Na minha opinião, que acompanho à distância a carreira da jornalista profissional, Cláudia acabou se fazendo a grande especialista brasileira em China, país em que viveu, como correspondente de outros jornais e revistas, por vários anos.