domingo, 19 janeiro, 2025
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Angolanos abandonados

Angolanos cegos
Angolanos cegos

O grupo de angolano cegos, que desde adolescentes vive em Curitiba – de início abrigado pelo Instituto Paranaense de Cegos – foi totalmente abandonado pelo Consulado de Angola com sede em São Paulo.

A representação daquele país cortou a ajuda que fornecia, de R$ 1 mil a cada um dos cegos, depois de tentar que voltassem à África. Eles recusaram deixar o Brasil, onde de fato se criaram e têm raízes. Uma delas, até, com um filho nascido no Brasil.

Leomar Marchesini
Leomar Marchesini

Quem está fazendo das tripas coração para ajudar os angolanos cegos é a professora e psicóloga Leomar Marchesini, que dirige o exemplar trabalho da Uninter, de apoio a deficientes universitários.

No momento, Leomar desenvolve campanha de recolhimento de cestas básicas, “para eles tenham, ao menos, o que comer”, diz.

Para doações, anote:

Prof.ª Leomar Marchesini

Coordenadora SIANEE – Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais

41 | 2102-3372

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