O juiz federal é daqueles que não conseguem fazer a chamada ‘restrição mental’ – uma forma ‘soft’ de driblar uma verdade em nome de um dado defensável eticamente – “em hipótese nenhuma”, garantem amigos seus.
O radicalismo de Anderson Furlan pode ser avaliado também por uma conversão surpreendente que experimentou, em 2006. Foi quando, “por coerência até com os princípios cristãos”, diz, passou a ser vegetariano.
– Foi uma conversão que chamamos de Damascena, para lembrar aquela que radicalmente mudou São Paulo, o Apóstolo, quando ele encontrou Cristo na Estrada de Damasco, depõe Furlan.
Paulo caiu do cavalo que montava, chocado pela realidade do Cristo.
(Trecho do perfil de Anderson Furlan, em Vozes do Paraná 6, a ser lançado em Curitiba,
em 25 de agosto)