Por André Nunes, com informações do G1 – O corpo da primeira-dama de Curitiba, Margarita Pericás Sansone, foi sepultado no Cemitério Municipal São Francisco de Paula na tarde desta quarta-feira (21).
A despedida foi acompanhada pelo marido dela, o prefeito Rafael Greca (PSD), familiares, amigos e admiradores da primeira-dama. Também foi marcada por homenagens e honrarias, entre elas, tiros da Guarda Municipal.
Margarita morreu na terça-feira (20), aos 79 anos, em decorrência de um linfoma. Em vida, ela se destacou pelo trabalho na área cultural e da assistência social da capital paranaense.
O velório de Margarita iniciou às 10h no Memorial de Curitiba e foi aberto ao público. Às 15h, uma missa de despedida foi realizada no espaço e, na sequência, o corpo foi levado ao cemitério para o sepultamento.
O prefeito pediu que, ao invés de coroas de flores em homenagem à primeira-dama, fossem destinadas doações de alimentos para o Banco de Alimentos ou artigos para o Disque Solidariedade, por meio do telefone 156.
Curitiba se despede de Margarita
Acompanhei a missa celebrada pelo arcebispo Dom Peruzzo no Memorial de Curitiba, em que compareceram centenas de curitibanos de diversas classes. Nem o calor afastou a população que passava pelo local. Foi servida água em copos para amenizar a sede dos presentes.
Entre as presenças do período da tarde, o vice governador Darci Piana, o vice prefeito Eduardo Pimentel e sua esposa, Paula Mocellin; os padres José Aparecido e André Biernaski; o deputado Ney Leprevost; vereadores e ex-vereadores de vários partidos; Leonardo Petrelli, presidente do Grupo Ric, e sua esposa Karla Petrelli; e dezenas de profissionais da imprensa, que cobriram desde a manhã o velório, missa e sepultamento da primeira-dama.
A despedida de dona Margarita contou ainda com uma tocante apresentação da Camerata Antiqua de Curitiba. O local escolhido para a despedida não poderia ser mais apropriado, unindo as paixões pela cultura e história da capital, tanto da primeira-dama, quanto do prefeito. Já o sepultamento se deu no jazigo da família Pericás, do avô de Margarita.