

Pouca gente se recorda: o escritor de vanguarda – de romances com linguagens experimentais – Manoel Carlos Karam foi sócio da Academia de Letras José e Alencar, de Curitiba. O que poderia parecer um contrassenso diante do vanguardismo e iconoclastia de Karam.
Essa academia passa por momentos de revigoramento e mais exposição pública. Por exemplo, seu orador é um bem articulador desembargador do TJPR, Joatan de Carvalho.