Faltava essa: o homem encarregado e vigiar pela qualidade das licitações de obras da Copa em Curitiba foi preso pelo Ministério Público Estadual, acusado de receber R$ 200 mil de propina de uma construtora.
Dinheiro era para que ele facilitasse licitação de obra do Tribunal de Contas do Paraná.
Antigamente, situação muito menos graves do que a descrita acima, arrancava de meus pais a expressão – “Em que terra estamos?!”.
Assim mesmo, com interrogação e interjeição.