Faleceu na quinta, 10, a Irmã Lourdes.
Ela foi uma pessoa extremamente importante na história do HNSG. Guiou a instituição durante muitos anos. Anos de glória da ‘Sorbonne das Mercês’, e também anos difíceis, que foram totalmente superados. Nosso hospital deve muito a ela e foi uma grande perda para todos. Estava serena e discreta, como sempre foi.
Retornou para a casa do Pai.
CÍCERO URBAN, professor de Medicina, médico atuante no Hospital N. S. das Graças, Curitiba.
SOBRE FELIPÃO
Parabéns pela matéria do Felipão. Teu retrospecto sobre os líderes gaúchos (síntese) está perfeito. Poucos analistas o fazem tão bem.
Queiras aceitar o meu abraço amigo.
CONSTANTINO COMNINOS, Cônsul Honorário da Grécia em Curitiba.
SOBRE FELIPÃO (II)
Aroldo, concordo com você. Os gregos diziam: “as batalhas são ganhas pelos generais, não pelos soldados”. – Por isso, é fundamental o trabalho de um técnico (um estrategos – um estrategista) Foi o que fez o técnico da Holanda ao colocar o seu goleiro “de reflexos mais rápidos” no último minuto do jogo ao ver que a decisão iria para os pênaltis.
Felipão, teimoso, montou uma tática (colocar as coisas em ordem para serem executadas) de forma que deixou a defesa brasileira escancarada.
Foi um jogo de técnicos, ganhou o alemão que foi mais estrategista e que tinha a sua disposição jogadores disciplinados em termos técnicos. A seleção brasileira não perdeu, quem perdeu foi o Felipão. E sobre o que você falou sobre o povo gaúcho (os quais admiro muito) é plena verdade.
Abraços – aqui da Serra da Mantiqueira.
ELOI ZANETTI, escritor, publicitário, especialista em marketing.
SOBRE FELIPÃO (III)
…Parabéns pela tua excelente análise do Felipão.
HÉLIO PUGLIELLI, Curitiba.
(correspondências para a coluna: aroldo@cienciaefe.org.br)