Na Galeria de Arte assumiram sucessivamente Taís Horbatiuk, Tânia Dallegrave Góes e Ana Cristina Rank. O Programa de Cultura incluiu a edição e lançamento de livros de autores residentes no Paraná, e também o apoio à música, ao cinema e ao teatro (Constantino Viaro idealizara o Projeto Barracão, assumido por nós, que inauguramos algumas unidades sob o nome de Teatro Banestado). Até o Instituto Saint-Hilaire da Defesa dos Sítios Históricos, cuja diretoria integrei, foi parte do Programa de Cultura do Banestado.
A HISTÓRIA DA BANESTADO (3)
Grande parcela disso é evocada na exposição com telas de importantes autores, que pertenceram ao acervo do Banestado. Infelizmente faltaram as telas premiadas no SBAI, e as do acervo do Museu, mas a exposição será de longa duração e as obras provavelmente passarão por um rodízio. A história desses eventos, entretanto, está escrita nas paredes de cor amarela da Sala 8, e a mostra inclui também, logo à entrada da referida sala, telas do extinto Museu de Arte do Paraná (de cuja diretoria fui conselheiro).
A HISTÓRIA DA BANESTADO (4)

Merecem os parabéns Teca Sandrini, Ricardo Freire, Sandra Fogagnoli, e toda a equipe do MON que trouxe de volta à luz os tempos de fausto e glória do grandioso Banco do Estado do Paraná S. A.
Se o sr. tiver a oportunidade, Prof. Aroldo, não deixe de visitar a Sala 8 do MON. Vou lhe enviar algumas fotos tiradas no dia da inauguração, para o sr. ter uma ideia de como ficou a exposição, com a história do Programa de Cultura do Banestado escrita e pintada nas paredes do museu. Há algumas que tirei com Teca Sandrini, a diretora. Na única foto em que aparecem quatro pessoas, estão reunidos: Sandra Fogagnoli, eu, Teca Sandrini e Calderari”.
(Prosseguirá)
(correspondências para a coluna: aroldo@cienciaefe.org.br)