
Dia 25 de fevereiro, a agenda do ministro da Fazenda, o poderoso Joaquim Levy, indica que ele fará um pronunciamento importante, a propósito de caminhos para investidores no Brasil.
Estará falando, a convite da Embaixada da Áustria, em Brasília, em conferência sobre o tema.
Levy falará na hora do almoço. E o curitibano Judas Tadeu Grassi Mendes, diretor e fundador da EBS Business School, exporá, depois do ministro (às 17 horas) o tema instigante: “Brasil: Desafios e Oportunidades”. Mostrará que, apesar de tudo, o Brasil é terra de oportunidades para investidores daqui e de fora.
Judas Tadeu, entre notáveis conferencistas – além de Levy, o ministro Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF -, dirá em linhas gerais o seguinte: poucos Países têm tantas oportunidades como o Brasil. A ressalva: “Tem um único problema – o seu governo gastador”.
2 – GASTANÇA DESENFREADA
Crítico acendrado da mentalidade gastadora do governo Brasileiro, Judas Tadeu lembrará:
– O governo fica com 36,5% do PIB. E mesmo assim esse dinheiro não é suficiente. A gastança é desenfreada, pois o Governo nos custa 41,5% do PIB…
E adicionará Judas Tadeu: “Assim, há um déficit anual de 5% do PIB. Por isso, temos agora uma dívida de R$ 2,3 trilhões, que nos custa anualmente algo como R$ 270 bilhões somente em juros, valor que é maior do que 10 vezes o Bolsa Família (que nos custa R$ 25 bilhões para que 13 milhões de famílias passem menos fome).”
3 – BANCOS: VILÕES
Em Brasília, no evento promovido pelos austríacos (organizado pelo Consulado Comercial da Áustria, de São Paulo), o diretor da EBS Business School dirá também:
“É por isso que alguns bancos estão tendo um lucro mensal superior a R$ 1 bilhão. É a maior concentração de riqueza da história do país. O Brasil mudou positivamente nos últimos 20 anos e quem mudou foi o setor privado que melhorou a qualidade dos produtos e serviços.”
E cutucará: “Quem não mudou foi o setor público que hoje consome bilhões de reais, sem oferecer serviços públicos minimamente razoáveis como saúde, educação, segurança e infraestrutura (esta é cara e ineficiente).
Precisamos mudar radicalmente nossos governos e exigir deles um mínimo de eficiência e de menos descontroles e menos gastança.”
4 – OPORTNIDADES
Otimista bem fundamentado, Judas Tadeu Grassi Mendes vai defender posições claras: acha que as oportunidades para investidores são muitas.
Poderão escolher o Proálcool (“que estamos destruindo”); exportações; produção de grãos (“não há país, nesse campo, com maiores oportunidades que o Brasil”). Acha – e dirá – que o Pré-Sal vive momento difícil – (“com a Petrobras como está e com o preço do petróleo abaixo de US$ 50 fica mais difícil”); fará análises em torno de oportunidades inúmeras nas áreas de turismo e infraestrutura (“onde há tudo por fazer”).
Promoção: Embaixada da Áustria no Brasil, por meio do Cônsul Comercial.
Evento organizado pelo cônsul Ingomar Lochschmidt;
Local e data: – HOTEL ROYAL TULIP BRASILIA ALVORADA no dia 25 de fevereiro.