Associações de defesa de deficientes físicos estavam prontas para reclamar à cadeia de cinemas Cinepólis da sistemática pane do seu elevador, essencial para cadeirantes e outros portadores de necessidades especiais.
Finalmente, as queixas, muitas, chegaram a São Paulo, sede brasileira da empresa mexicana que colocou milhões de dólares em suas salas do Pátio Batel. E que estava alheia à reclamação de deficientes, alguns dos quais já haviam acionado o Ministério Público.