Assessoria – Com 20 anos de estrada, a curitibana Virus 41 inaugura oficialmente sua flagship store no Pátio Batel, marcando um capítulo inédito na história da marca e consolidando sua posição como um dos principais destinos de fashion sneakers do país. Com uma trajetória que une expertise em curadoria de produtos, estratégia digital pioneira e um olhar atento às microtendências que movem o consumo imediato, a loja é também um manifesto sobre comportamento, gênero, exclusividade e experiência. As obras na antiga loja iniciaram no dia 5 de julho, para a flagship abrir as portas totalmente remodelada no dia 7 de agosto.
“Essa loja nasce da urgência em oferecer ao público feminino e fashionista de Curitiba uma experiência que até então era exclusiva de mercados como São Paulo, Nova York ou Amsterdã. Produtos de edição limitada, collabs globais e os fashion sneakers mais desejados do momento, confeccionados com materiais premium, chegam agora a um espaço com curadoria, conforto e forte presença local”, explica Andre Lavanhinhi, CEO da Virus 41. Entre as novidades, está um line-up global e seleto de marcas: Adidas Originals, On, Asics, Mizuno, Puma, Reebok, Fila e Hoka se juntam aos ícones já consagrados no universo Virus 41, como Nike, Converse, Vans, New Balance, Veja e Cariuma.
“São nomes desejados há tempos pelo nosso público, que agora encontra tudo reunido em um só lugar, com máxima segmentação e curadoria precisa, marcas que confiam no nosso método de trabalho e conhecem a força do nosso posicionamento”, completa.
A inauguração acontece em um período de ampliação do mercado de sneakers. Globalmente, o setor de calçados esportivos deve atingir US$ 146,5 bilhões até 2029, crescendo uma média de 4,6% ao ano. No Brasil, o varejo de calçados faturou cerca de R$ 56 bilhões em 2023, crescimento de quase 20% em relação a 2020. O público feminino se destaca: metade das vendas de fashion sneakers no país é liderada por mulheres, movimento acelerado desde 2020, com o abandono do salto em favor do conforto, impulsionado pela pandemia e pelo home office. A Virus 41 é considerada a maior revendedora por porta das marcas Converse, Veja e Vans no país, com cerca de 80% dos SKUs ativos destas marcas em estoque.
O novo endereço não é uma loja comum. A flagship se estrutura como um hub de tendências, onde o consumidor pode comprar online e retirar offline, personalizar seu sneaker na ilha de customização, experimentar ativações exclusivas das marcas e encontrar o que poucas vitrines nacionais oferecem: os produtos mais hypados do momento no universo Fashion.
Efeito viral: redes sociais e microtendências moldam o consumo
No Brasil, metade de todas as vendas de sneakers já é liderada por mulheres, segundo dados do Instituto Propósito, revelando uma mudança permanente nos hábitos de consumo desde 2020, quando o salto alto começou a ceder espaço para o conforto e a versatilidade dos tênis no dia a dia. O fenômeno se intensificou com o boom do modelo Samba, da Adidas, que ganhou um novo olhar se tornando um dos itens mais desejados do streetwear feminino, impulsionado por microtendências e pela viralização nas redes sociais.
É exatamente nesse cenário de consumo ágil, influenciado por comportamento e estética, que a Virus 41 se destaca. Com sete lojas físicas – cinco delas em Curitiba – e um e-commerce responsável pela maior fatia do faturamento, a marca se consolidou como referência em curadoria e experiência. “O consumidor quer saber a história por trás do produto, quer agilidade e um atendimento que respeite sua identidade. Uma loja que só expõe produto é só mais uma loja. A flagship não é só sobre comprar: é sobre pertencer a uma comunidade que entende de moda, comportamento e estilo de vida”, afirma o CEO Andre Lavanhinhi.
Foco no feminino
Com DNA feminino – 95% da equipe é composta por mulheres – a Virus 41 tem se consolidado como referência em moda urbana voltada ao público que busca estilo, conforto e originalidade. A pandemia acelerou a troca dos saltos pelos sneakers e reforçou o espaço para produtos pensados especialmente para mulheres: com brilho, cetim, renda e detalhes únicos. “Atualmente, muitas das principais marcas globais já contam com equipes formadas integralmente por mulheres, com o objetivo de conectar as tendências atuais da moda aos modelos icônicos de seus portfólios, promovendo inovação sem perder a essência”. E, embora o foco da nova flagship seja predominantemente feminino, a marca também se conecta a um público diverso e exigente, que dita tendências e enxerga na moda uma forma de expressão autêntica. Mais do que uma loja de fashion sneakers, a Virus 41 quer ser um ponto de encontro entre identidade, comportamento e estilo.
Curitiba, sim: contra a lógica do eixo Rio-São Paulo: Se para muitas marcas globais tudo precisa passar por São Paulo, a Virus 41 vai na contramão. A nova loja ocupa uma das principais alas do Pátio Batel, shopping que concentra o público mais exigente e fashionista do Sul do Brasil. A decisão, segundo Lavanhinhi, foi estratégica. “Nosso público-alvo não está nas ruas, como no Soho paulistano. A mulher que buscamos está dentro dos shoppings, quer conforto, segurança, curadoria. Somos atípicos e orgulhosos disso”.
Tecnologia, exclusividade e omnichannel na prática: Desde 2005 com operação digital, a Virus 41 foi um dos primeiros e-commerces de sneakers do Brasil. Agora, na flagship, essa experiência se torna física: um sistema omnichannel permite que o consumidor compre qualquer produto do grupo, mesmo fora da loja, com entrega expressa ou retirada personalizada. A loja também conta com um espaço escamoteável para ativações exclusivas, eventos com marcas parceiras e testes de produtos incubados.
O futuro em movimento: Com a assinatura “Trendy for Real. It Sneaker”, a flagship nasce para ocupar um espaço simbólico e estratégico no varejo nacional. A expectativa é ampliar o faturamento, aumentar o tráfego online e offline e consolidar ainda mais a autoridade da marca em moda urbana contemporânea. “Quando todos começarem a virar a vela do barco para o mesmo lado, a gente vai mudar de direção. Esse é o espírito que fez da Virus 41 um case nacional. E essa flagship é nossa maior prova disso”, finaliza Lavanhinhi.