Canal do Welgacz:
Na manhã do dia 142 da guerra na Ucrânia, o prefeito de uma comunidade que se aproxima da linha de frente fica de tênis e blazer perto do túmulo do mais novo soldado. Além do coveiro, Ruslan Trebushkin é o último a jogar terra no caixão, que estava fechado. Ele se preocupa com quanto do corpo foi deixado, quanto a guerra levou. Este é seu décimo funeral militar desde a invasão da Rússia em fevereiro. Os funerais foram televisionados para dar reconhecimento aos soldados até que o escritório de recrutamento e as famílias pediram para parar “por razões de humanidade”, diz ele. Tornou-se demais.