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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), estão em situação de empate técnico na preferência dos eleitores de São Paulo. De acordo com nova pesquisa Genial/Quaest no estado, o petista manteve os 37%, e o atual presidente oscilou positivamente de 32% para 35% entre os paulistas entre julho e agosto. Essa é a menor distância entre os dois desde março, quando Lula tinha 39% e Bolsonaro, 25%, uma diferença de 14 pontos que foi reduzida a apenas dois.
A soma das intenções de votos nos demais candidatos à Presidência é hoje de 13%, segundo a Genial/Quaest. Trata-se de oscilação no limite da margem de erro em relação ao percentual do início de julho, que foi de 17%.
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No segundo turno, Lula e Bolsonaro também estão empatados, mas no limite da margem de erro: o petista com 44% e o presidente, 40%. Em março, esse placar era 48% a 31% a favor de Lula. No mês passado, 46% a 37%. Os dados, tanto das sondagens sobre os dois turnos deixam claro o fortalecimento de Bolsonaro no estado de São Paulo.
Outros presidenciáveis mantiveram estabilidade, com Ciro Gomes (PDT, 7%) e Simone Tebet (MDB, 3%). Os demais não passam de 1%. Brancos e nulos ou pessoas que não pretendem votar são 9%, e indecisos, 6%.
AUXÍLIO BRASIL
Na pesquisa espontânea, o número de indecisos oscilou negativamente de 44% para 41%. Bolsonaro e Lula, que estavam empatados com 25% em julho, agora têm uma distância numérica de um ponto a favor de Lula (27% a 26%). Os números melhores de Bolsonaro, portanto, aparecem quando os eleitores precisam escolher a partir de um cardápio apresentado pelo entrevistador, na chamada pesquisa estimulada.
Entre quem recebe o Auxílio Brasil (mesmo antes do pagamento turbinado de R$ 600, que começou nesta terça-feira), Bolsonaro saltou de 20% para 29% em um mês, enquanto Lula oscilou negativamente de 54% a 51%.
