Por Vinicius Sgarbe, jornalista
Nesta quinta-feira (12), achamos a oportunidade perfeita para agradecer a Deus pelo encerramento de uma campanha de TV que fizemos. Meu irmão João Guilherme e eu fomos visitar a Capela Santa Luzia, em São Paulo capital.
Quando chegamos lá, descobrimos que ela está fechada, exceto na oportunidade da Missa matinal de domingo. Mas não demos com a cara na porta, não. Fomos “ridiculamente” — e achamos que é a expressão correta — bem recebidos pelo concierge de artes do hotel, Osvaldo Costa. O Rosewood é co-responsável pela restauração daquela capela.
Costa nos acompanhou por mais de uma hora, por termos dito assim: “Viemos de Curitiba, e um amigo da igreja [João Gustavo Catalani Racca] nos recomendou rezar um pouco”. Se não almoçamos lá, foi porque já tínhamos comido, o que tivemos de provar por A+B, para nos livrar da insistência do convite.
Eu não rezei. Mas João sim. E ficamos pensando no quanto Deus não tem qualquer limite, nenhum mesmo, quando o assunto dele conosco é educacional. Deus nos ensina a não ter medo de entrar. A porta está aberta? Sempre estará.