Por Aline Cambuy* – O Brasil caminha para se consolidar como polo global da indústria de data centers. Segundo a Associação Brasileira de Data Centers (ABDC), a capacidade atual de 800 megawatts pode quadruplicar, chegando a 3 gigawatts nos próximos anos, impulsionada pelo Redata (Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Centers), que deve atrair cerca de R$ 2 trilhões em investimentos.
Esse avanço traz uma exigência crítica: garantir energia elétrica estável. “Os nobreaks são a primeira linha de defesa de qualquer operação crítica. Em um momento em que o Brasil se prepara para receber investimentos sem precedentes em data centers, não há espaço para quedas de energia ou instabilidade. A NHS, como uma das principais empresas brasileiras em soluções de energia, investe continuamente em tecnologia para assegurar confiabilidade e eficiência aos nossos clientes”, afirma Rui Procópio da Silva Filho, diretor de Operações da NHS.
Além da continuidade operacional, o setor enfrenta o desafio da sustentabilidade. O Redata prevê que os novos data centers usem fontes renováveis, sistemas hídricos fechados e investimentos em P&D. Para Elisangela Auer, diretora Comercial e Marketing da NHS, trata-se de uma oportunidade única: “Estamos vivendo uma janela única de oportunidades. Grandes players globais já anunciaram aportes bilionários no Brasil, e isso abre espaço para soluções nacionais de qualidade. A NHS, uma empresa paranaense, tem orgulho de oferecer equipamentos desenvolvidos em território nacional, com engenharia de ponta e suporte próximo, prontos para atender às demandas da indústria digital e contribuir com a agenda de inovação e sustentabilidade do país”.
De acordo com a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), apenas em 2025 o setor deve destravar mais de R$ 10 bilhões em novos investimentos. Para que esses recursos tragam impacto positivo, será fundamental contar com infraestrutura energética robusta, eficiente e segura.
Ric OOH conecta marcas e consumidores
Com 240 pontos de visibilidade em Curitiba, RMC, Maringá e Litoral, a Ric OOH já gera cerca de 9 milhões de impactos diários. Criada em janeiro, após a aquisição do inventário da RPO Mídia Exterior, a empresa integra o portfólio multiplataforma do Grupo Ric. “Estamos investindo em inovação tecnológica e conteúdo, numa nova frente dentro do Grupo. Nossa atuação multiplataforma potencializa campanhas que conectam as marcas e os consumidores, unindo mídia externa com a força da tv aberta, do rádio e do digital”, destaca o presidente Leonardo Petrelli.
Cibersegurança em debate no WTC Curitiba
Na terça-feira (7), o Fórum de Competitividade do World Trade Center (WTC) Curitiba terá como tema “Segurança de Dados e Cybersecurity”. O palestrante será Frankllin Nunes, head de Soluções Cloud e Arquitetura da Teltec Solutions, com mediação de Caio Castro, CEO da Icities. O encontro é exclusivo para associados e convidados.
Moda circular esquenta a primavera em Curitiba
Nos dias 4 e 5 de outubro, o Encontro de Brechós Saí do Armário reúne mais de 150 araras com looks de primavera/verão na Galeria Green Center. Com peças a partir de R$ 10, o evento reforça a moda circular como tendência acessível e diversa. “Aqui, a moda é diversa, acessível e autêntica. Queremos que cada visitante sinta que pode expressar sua identidade com liberdade, escolhendo entre muitas opções que cabem em diferentes estilos e bolsos”, afirma Gabriela Feola, idealizadora do projeto.
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*Aline Cambuy é jornalista com mais de 20 anos de experiência e atua na área da comunicação empresarial. Estudante de Psicologia, une seu olhar crítico e humano para construir narrativas que conectam pessoas e negócios.