Os últimos dias ampliaram o obituário local, com registro de mortes de curitibanos notáveis. A começar por dona Flora Camargo Munhoz da Rocha, viúva do histórico governador Bento Munhoz da Rocha, filha e nora de ex-governadores do Paraná.
Ontem, quinta-feira, amigos e familiares foram rezar por Flora, na Missa da Ressurreição, celebrada na Igreja de São Francisco de Paula, em Curitiba.
Também o Anjo da Morte nos levou o médico e professor da PUCPR João Manoel Martins, cujo trabalho como professor de Medicina e profissional da área fizeram dele um nome acatado nacionalmente.
E ontem à tarde foi sepultado, em Curitiba, o jornalista Luiz Carlos Dohms, 81 anos, outro paradigma profissional, muito acatado pela forma ética que imprimiu sua ação em jornais como Correio do Paraná, depois Gazeta do Povo, e por último, na Assessoria de Imprensa da Secretaria de Agricultura do Paraná (onde se aposentara há anos).
Para o jornalista Celso Nascimento, Luiz foi um bom modelo a ser seguido, especialmente pelas novas gerações de jornalistas.
Tendo começado em jornal como repórter fotográfico, deu uma boa contribuição na cobertura diária, como repórter, de temas da cidade.
Fixou-se e tornou-se conhecido especialmente pela cobertura da área de abastecimento.
Ganhou o respeito dos jornalistas de sua geração pela dedicação ao trabalho, “de uma correção impecável”, assinala Celso.