Quem imaginou que Ratinho Junior iria deixar no sereno um de seus mais antigos (e expressivos) apoiadores – aqueles dos tempos da corrida à Prefeitura, enganou-se: o governador escolheu Marcos Domakoski, ex-diretor da Copel, empresa em que fez sua carreira de engenheiro, e da qual foi diretor em parte do Governo Beto Richa, para presidir a Fundação Copel.
O universo de pessoal que de alguma forma ficará vinculado às ações de Domakoski anda pela casa dos 40 mil empregados, da ativa e inativos.
A papelada está correndo pelos escaninhos burocráticos. Marcos sabe esperar, tem cancha, currículo e história: além de ter presidido a Associação Comercial do Paraná (ACP) ele foi professor de longa carreira no Curso de Administração da UFPR, e igualmente também dirigir empresa comercial voltada à venda de papéis.