domingo, 19 janeiro, 2025
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Mão fechada

Desembargadores Guilherme Gomes e Sergio Arenhardt
Desembargadores Guilherme Gomes e Sergio Arenhardt

Foi muito simpática e eloquente a homenagem que o Tribunal de Justiça do Paraná prestou na quinta-feira a brasileiros notáveis que atuam na área do Direito, quando agraciou com a Medalha do Mérito Judiciário os professores René Dotti, Luiz Edson Facchin, o juiz Sergio Arenhardt e o ministro Kukina, do STJ.

A surpresa dos convidados ficou por conta da ‘sovinice’ do TJ, que não promoveu um coquetel, por mais simples que fosse, para celebrar o evento.

Um descuido que marcou.

MÃO FECHADA (2)

O presidente do TJ, Guilherme Gomes, é tido e havido como um “mão aberta na vida pessoal”, um generoso que não resiste a quaisquer apelos de vendedores de rua. “Ele sempre quer ajudar o próximo”, explica um desembargador, que, a seguir avaliou:

“Já o novo presidente, Paulo Vasconcelos, é um sovina na vida institucional. Exemplo: quando presidiu a Associação dos Magistrados do Paraná, deixou o cargo com um enorme caixa para a instituição”.

Será que a falta de coquetel pode já ser sinal da nova direção do TJ?

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