Assessoria – O mercado de locações por temporada segue em expansão no Brasil, impulsionado pela demanda crescente por moradias flexíveis e pela digitalização do setor imobiliário. A Gonzaga Stays tem se destacado nesse cenário, com opções diversificadas e atraentes de estadias.
Com apenas três meses de operação, a empresa já demonstra maturidade e escala. A estrutura robusta e a expertise por trás da marca permitem uma operação 100% digital, que inclui self check-in, acompanhamento em tempo real e gestão completa dos imóveis. Entre abril e maio de 2025, a média de ocupação foi de 71.27%, reforçando a consistência dos resultados mesmo em um cenário dinâmico.
“Estamos trabalhando para entregar rentabilidade e tranquilidade para o investidor, com um modelo que respeita o tempo de cada hóspede e garante um atendimento eficiente”, afirma Guilherme Gonzaga, sócio-diretor da empresa, que complementa: “nosso diferencial está na agilidade da operação, na manutenção dos imóveis e na experiência oferecida ao hóspede.”
Short stay em Santa Catarina
Em Santa Catarina, o modelo de aluguel por temporada tem atraído clientes, de maneira especial nas cidades do litoral do estado. Em Balneário Camboriú, Itapema e Itajaí a demanda por esse tipo de locação tem crescido nos últimos dois anos, em especial os imóveis chamados compactos. A mesma situação se repete nas cidades onde tem maior densidade de universitários.
Short stay em Curitiba
O modelo short stay ganha força em Curitiba e dados do relatório Análise do Mercado de Locação – Abril/2025, do Inpespar, ajudam a entender esse cenário, mesmo que não trate diretamente do tema. Imóveis compactos, como kitinetes e studios, foram locados em média em apenas 36 dias, mostrando alta rotatividade, uma característica-chave para o sucesso da locação por curta duração.
A maior parte das locações residenciais no período foi de apartamentos de 1 e 2 quartos, tipologias ideais para estadias temporárias. Bairros como Água Verde, Batel e Centro, valorizados e com boa infraestrutura, aparecem entre os mais procurados, reforçando o potencial para o short stay.
Outro dado relevante vem da Brain Inteligência Estratégica, que apontou um aumento de 210% nas vendas de studios e apartamentos pequenos no último ano, imóveis com perfil perfeito para esse tipo de locação. Com qualidade de vida, turismo crescente e dinamismo urbano, Curitiba se consolida como um terreno fértil para o crescimento sustentável do short stay.
Esse crescimento reflete uma mudança cultural no consumo de moradia e hospitalidade, com pessoas priorizando flexibilidade, digitalização e experiências personalizadas. Em Curitiba, a demanda por esse tipo de locação já influencia o perfil de novos lançamentos imobiliários e a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) reconhece o short stay como uma das grandes oportunidades para este e os próximos anos.
Muito além da capital ecológica: cultura, turismo e investimentos
A capital paranaense tem se consolidado como um dos principais destinos para grandes shows internacionais no Brasil, resultado de políticas públicas eficazes e investimentos em infraestrutura cultural. Desde a redução do ISS de 5% para 2% para eventos culturais em 2017, a cidade tornou-se mais atrativa, incentivando a realização de espetáculos de grande porte.
Esse dinamismo cultural também impacta diretamente o mercado imobiliário, em especial o de locações de curta duração, que se beneficia da demanda temporária de turistas, consolidação do trabalho remoto e espectadores que vêm à cidade para eventos. “A crescente movimentação de pessoas em períodos específicos reforça a relevância do modelo short stay como uma solução flexível, eficiente e lucrativa”, afirma Eduardo Gonzaga, também sócio-diretor.
Média de permanência
A média de permanência também comprova a vocação do modelo: entre 75% e 85% dos hóspedes das locações administradas pela Gonzaga Stays permanecem nos imóveis por até 30 dias, reforçando o alinhamento com as novas dinâmicas de mobilidade urbana, trabalho remoto e turismo alternativo.
Em países europeus, o crescimento acelerado do modelo short stay provocou transformações urbanas intensas, como a gentrificação. No Brasil, no entanto, o cenário é outro. “Aqui temos espaço para crescer com responsabilidade, conectando imóveis com uma demanda real, de forma legal e estruturada”, destaca Guilherme. O contexto atual favorece investidores que buscam alta rotatividade, ocupação consistente e retorno com segurança.