
Bolsonarista Jorge Guaranho, que deverá ter alta do hospital nesta sexta (5), vai permanecer em prisão preventiva
O Antagonista
A Justiça do Paraná negou, nesta quinta-feira (4), pedido de prisão domiciliar feito pela defesa do agente penitenciário bolsonarista Jorge Guaranho (foto), que assassinou o tesoureiro do PT Marcelo Arruda em festa com temática petista em Foz do Iguaçu no início de julho.
Assim, Guaranho permanecerá em prisão preventiva mesmo após alta hospitalar, prevista para hoje (5).
Ele está internado desde o dia do assassinato, 9 de julho, para tratar de ferimentos de tiros de revide de Arruda, assim como de chutes que sofreu de pessoas presentes na festa.
O juiz Gustavo Argello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, que assina a decisão, afirmou que a conversão da prisão preventiva para a domiciliar só aconteceria se Guaranho estivesse “extremamente debilitado por motivo de doença grave”.
O MP se manifestou a favor da manutenção da prisão preventiva.
