Por Gerson Guelmann – HOJEPR – Como faço de vez em quando, reciclei uma de minhas publicações antigas de humor, pinçada da Internet. Espero que goste!
• Homem até os 20 anos
Avião de papel: faz apenas voos rápidos, de curto alcance e duração. Em geral, decola com o auxílio da mão do dono.
• Dos 20 aos 30 anos
Avião de caça militar: sempre a postos, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
• Dos 30 aos 40 anos
Aeronave comercial de voos regionais: mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os voos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.
• Dos 40 aos 50 anos
Aeronave comercial de voos internacionais: opera em horário de luxo. Destinos de alto nível. A decolagem é cercada de grande expectativa. Voos longos, com raros sobressaltos. Os passageiros, ao final, desembarcam cansados, mas satisfeitos.
• Dos 50 aos 60 anos
Aeronave de carga: preparação intensa e trabalhosa antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
• Dos 60 aos 70 anos
Asa Delta: exige excelentes condições externas para alçar voo. Dá um trabalho enorme para decolar e, quando em voo, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterragem, desmonta e guarda o equipamento.
• Dos 70 aos 80 anos
Planador: só voa eventualmente e com auxílio da tecnologia. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
• Depois dos 80 anos
Aeromodelo: só serve para enfeite.