Pessoas atendidas pelo Albergue São João Batista, em Curitiba (Gazeta do Povo)
Felizmente, desta vez prevaleceu o bom senso em gabinetes da Prefeitura, muitas vezes só decidindo depois de acatarem sugestões açodadas. Refiro-me à ordem, muito estranha, partida de uma pessoa de direção da Fundação de Ação Social (FAS) que mandou a Guarda Municipal deixasse de prestar serviços à Casa dos Pobres São João Batista (Casa dos Pobres).
A instituição, que serve 800 refeições diárias grátis para pessoal absolutamente carente, inclusive moradores de ruas que abriga a pedido daquela Fundação, simplesmente não pode ficar sem apoio policial.
Ouvindo as reclamações da Diretoria do Albergue, Márcia Fruet, presidente da instituição, conseguiu que voltasse a imperar o bom senso. Pelo menos no tocante a esse episódio da Guarda Municipal.
Afinal, se não ouvisse os reclamos da Casa dos Pobres estaria se constituindo em exceção, dentro da Prefeitura, que há 60 anos apoia o albergue.