Assessoria – O mundo está preocupado com o efeito estufa. E a agricultura tem contribuído para isso. Muitas propriedades já procuram reduzir os efeitos dos gases. Isso tem se dado por meio da redução da poluição do solo, ar e água, praticando a irrigação de precisão e verificação da umidade do solo.
Além disso, combatem o desmatamento, aumentam a biodiversidade, recuperam áreas degradadas, usam fontes de energias renováveis, têm gestão de resíduos sólidos e fazem o descarte correto de embalagens.
Estas práticas estarão em discussão nesta terça-feira (26), em Curitiba, durante o Fórum Global ESG (Meio Ambiente, Social e Governança), que será realizado a partir das 10 horas na Federação das Indústrias (Fiep), em Curitiba.
As discussões fazem parte do painel “Tecnologia e ESG no Agronegócio: desafios vivenciados pelo setor”. Os convidados são Rafaela Parra, coordenadora da pós em Direito do Agronegócio do Instituto de Direito Constitucional e Cidadania (IDCC) e head da área de Direito Ambiental da Araúz Advogados; Leonardo Boesche, da Ocepar; Thais Ramari, diretora técnica da Polli Fertilizantes. A moderação será de Dulce Benke, diretora de Sustentabilidade e Finanças Sustentáveis da Proacitva.
Essas práticas na área ambiental são de fundamental importância para a sustentabilidade do agronegócio e o Brasil tem diversos exemplos que devem ser seguidos e ampliados.
Os principais são o Plano ABC, de agricultura de baixo carbono, o Sistema ILPF (Integração Lavoura Pecuária Floresta) e o plantio direto.
As demais palestras do dia podem ser vistas aqui: https://forumglobalesg.org.br/
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