
Matéria do Globo G1 denuncia fraude em licitação em Palmas, Tocantins
Segundo a matéria, o Ministério Público do Tocantins (MPE) apontou irregularidades em um contrato da Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana para operação dos radares de controle e fiscalização do trânsito em Palmas. Segundo o Ministério Público houve direcionamento na licitação e a escolha do consórcio responsável foi feita com a modalidade inadequada. Vide link.
As irregularidades foram apontadas em um contrato feito entre o município e o consórcio Araguaia, formado pelas empresas Perkons e Panavideo, pelo prazo de 30 meses e com valor de R$ 1.722.881,25. A contratação é para fornecimento, instalação, manutenção, modernização e operação de todos os módulos e equipamentos eletrônicos, software e hardware de controle de tráfego, monitoramento e fiscalização de trânsito, bem como de relatórios de registro de fluxo de veículos.
Promotoria aponta irregularidades e pede suspensão de contrato para operação de radares em Palmas (TO).

EM CURITIBA, DÁDIVA DE GRECA COMO ADITIVO EM 20%
Aqui em Curitiba, o prefeito de Rafael Valdomiro Greca de Macedo determinou que o contrato fosse aditado; a ideia é substituir as lombadas eletrônicas por novos equipamentos que são mais eficientes em multar e arrecadar os curitibanos.
O Edital de Curitiba, confeccionado pela Superintendência de Trânsito, é idêntico em especificações ao contrato considerado fraudulento no Tocantins, até o prazo de 30 meses é igual.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARANÁ
O Ministério Público do Paraná tem dificuldades de avaliar o objeto da licitação, diante da especialidade do tema, por isso aqui na terra do Pinhão, nada acontece em relação ao contrato de Curitiba. Dizem que a pandemia ajudou em muito os grupos a se organizarem, neste período os membros do Ministério Público estavam em home office, o que facilitou licitações com suspeitas.
