quarta-feira, 12 novembro, 2025
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Vencedora de licitação de radares em Curitiba é acusada de fraudes no TO

Radares fixos em avenida de Palmas. Foto: Lia Mara/Prefeitura de Palmas

Matéria do Globo G1 denuncia fraude em licitação em Palmas, Tocantins

 

Segundo a matéria, o Ministério Público do Tocantins (MPE) apontou irregularidades em um contrato da Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana para operação dos radares de controle e fiscalização do trânsito em Palmas. Segundo o Ministério Público houve direcionamento na licitação e a escolha do consórcio responsável foi feita com a modalidade inadequada. Vide link.

As irregularidades foram apontadas em um contrato feito entre o município e o consórcio Araguaia, formado pelas empresas Perkons e Panavideo, pelo prazo de 30 meses e com valor de R$ 1.722.881,25. A contratação é para fornecimento, instalação, manutenção, modernização e operação de todos os módulos e equipamentos eletrônicos, software e hardware de controle de tráfego, monitoramento e fiscalização de trânsito, bem como de relatórios de registro de fluxo de veículos.

Promotoria aponta irregularidades e pede suspensão de contrato para operação de radares em Palmas (TO).

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Aqui em Curitiba, o prefeito de Rafael Valdomiro Greca de Macedo determinou que o contrato fosse aditado; a ideia é substituir as lombadas eletrônicas por novos equipamentos que são mais eficientes em multar e arrecadar os curitibanos.

O Edital de Curitiba, confeccionado pela Superintendência de Trânsito, é idêntico em especificações ao contrato considerado fraudulento no Tocantins, até o prazo de 30 meses é igual.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARANÁ

O Ministério Público do Paraná tem dificuldades de avaliar o objeto da licitação, diante da especialidade do tema, por isso aqui na terra do Pinhão, nada acontece em relação ao contrato de Curitiba. Dizem que a pandemia ajudou em muito os grupos a se organizarem, neste período os membros do Ministério Público estavam em home office, o que facilitou licitações com suspeitas.

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