Assessoria – O deputado Ney Leprevost, coordenador da Frente Parlamentar da Medicina, encabeçou emenda coletiva consignando no orçamento do exercício de 2024 do Estado do Paraná o valor de R$ 3 milhões para o Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.
“Trata-se de um um hospital muito eficiente e humanizado que atende pacientes de todas regiões do Paraná”, afirma Ney.
Os deputados Tercilio Turini, presidente da Comissão de Saúde; Alexandre Curi, primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Luiz Claudio Romanelli, presidente da Comissão de Orçamento e Evandro Araújo, são coautores da emenda ao orçamento proposta por Leprevost.
O Hospital Angelina Caron é um centro médico hospitalar de referência no Sul do País. Localizado em Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba, foi fundado no dia 8 de outubro de 1982 e, atualmente, é referência nacional e internacional em especialidades médicas de ponta, com ênfase no transplante de órgãos humanos.
O hospital é pioneiro no sul do Brasil nesse tipo de procedimento e realiza uma média de 280 transplantes/ano, compreendendo os seguintes procedimentos: cardíacos, córneas, hepático, rins, medula óssea, pulmão, pâncreas e renopancreáticos.
Leprevost faz questão de ressaltar que as emendas estaduais não são impositivas como as federais. Ou seja, o seu pagamento ainda dependerá de autorização do governador do Estado, Ratinho Junior, ao longo do exercício orçamentário de 2024.
Pequeno Príncipe
Além do Angelina Caron, a emenda coletiva também irá consignar no orçamento do exercício de 2024 do Estado mais R$ 3 milhões para o Hospital Pequeno Príncipe.
Com perfil filantrópico, o Pequeno Príncipe é referência nacional em tratamentos de alta complexidade pediátrica atuando em mais de 30 especialidades médicas, como oncologia, cardiologia, ortopedia, neurologia, entre outras.
Atualmente, 70% dos atendimentos feitos no Hospital são pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, para tratamentos gratuitos.
Em média o Hospital realiza por ano 342 mil atendimentos ambulatoriais, 24 mil internações, 19 mil cirurgias e 598 mil exames, além de transplantes de coração, rim, fígado, enxerto ósseo e medula óssea.