Na semana passada, a Iza Zilli publicou uma sensível notícia em seu blog, a respeito do seu ingresso na Academia de Letras José de Alencar, na qualidade de sócia-efetiva, que é o primeiro passo para, logo adiante, vir a ocupar uma cadeira patronímica. Eu tive a enorme satisfação de apadrinhá-la, e como sei que ela e o senhor são amigos de longa data, estou certo de que gostará de conhecer o que nossa querida amiga escreveu a respeito: http://www.blogizazilli.com/index.php/destaques/conexao-cultura-iza-zilli
Ela publicou uma bela fotografia em que estamos juntos, ambos com as nossas togas, que estou tomando a liberdade em enviar ao senhor, para os seus arquivos.
A cadeira que passei a ocupar, a de nº 26, tem como patrono Emiliano Perneta, “o príncipe dos poetas paranaenses”. Meus antecessores na referida cadeira foram Adalto de Araújo (irmão de Adalice Araújo) e Enói Renée Navarro Swain. Se porventura o senhor desejar ouvir o que tenho a dizer sobre meus antecessores, particularmente sobre Adalto, vou anexar o vídeo do meu discurso, cuja duração (do discurso propriamente dito) é de apenas 5 minutos, cronometrado para que a cerimônia em si não se tornasse excessivamente longa e cansativa para os convidados. Ei-lo: https://www.youtube.com/watch?v=zdzYcCf96Do&list=UUIj0l2znPo6ICrY_Z53ioiA&index
FRANCISCO SOUTO NETO, Curitiba.
DELAÇÃO PREMIADA
Senhor jornalista:
De repente, começamos a ter a impressão que a Polícia Federal e o Ministério Público (especialmente o Federal) fazem toda a diferença no país, pois são eles que nos estão apontando o mar de sujeira em que a Nação Vive.
Fico perplexo: não sei dizer o que mais me enoja, se a maracutaia dos trens dos governos tucanos ou as barbaridades praticadas na Petrobrás, carreando dinheiro para o mundo político, os partidos de todos os quilates.
Precisamos de mais delações premiadas para limpar o país. Pelo menos delações premiadas.
J. S. ENGLER MULLER, Novo Hamburgo, RS
(correspondências para a coluna: aroldo@cienciaefe.org.br)