Assessoria – Quando olhamos para os crescentes índices de transtornos mentais – como depressão, estresse e burnout – entre aqueles que dedicam suas carreiras ao mundo organizacional, percebemos que estamos diante de um momento histórico vivido pelas pessoas e empresas em todo o mundo. As organizações estão enfrentando um importante chamado para atuar com um novo nível de consciência, o que só é possível se forem norteadas pelas práticas dos seus times de líderes.
Frente ao cenário, Daniel Spinelli, que há mais 20 anos se dedica ao desenvolvimento humano nas organizações, lança no dia 10 de outubro “A Potência da Liderança Consciente“, pela Editora Gente. “A obra chega com a missão de ser uma convocação para que líderes com disposição de acessar suas essências humanas – talvez até espirituais – tragam seu coração para o trabalho e se manifestem a partir de propósitos e valores mais nobres”, afirma o autor. Consideradas “o código secreto para uma nova liderança”, tais capacidades prometem mudar o resultado de líderes, colaboradores e empresas como um todo.
No decorrer das páginas, um conjunto de práticas de liderança, que coloca o humano como figura mais importante, é decodificado para o leitor aprender como:
– A nova liderança precisa agir para obter sucesso no futuro das corporações;
– Se autoliderar para, então, administrar sua relação com os outros;
– Desenvolver habilidades para gerar pessoa com eficácia, autoridade e humanidade;
– Aplicar uma visão sistêmica de interdependência em sua atuação;
– Construir uma jornada de significado, resultados e lucros maravilhosos, ou seja, deixar um legado.
O cenário atual das organizações
Negligenciar os transtornos mentais enfrentados por empresas e colaboradores pode comprometer drasticamente a longevidade e os próprios resultados dos projetos em médio e longo prazos. Ou seja, o tipo de cultura organizacional com baixo nível de consciência, não norteada pelas práticas das lideranças, está se mostrando insustentável, pois no decorrer do tempo as pessoas estão menos produtivas, menos criativas e cada vez mais doentes.
“Líderes que não se atualizam com práticas mais modernas para trazer um tom mais humano à sua liderança contribuem não só para que haja pessoas e ambientes de trabalho de menor qualidade, mas também estão ajudando a cavar, paulatinamente, a cova da própria empresa. E, se olharmos para o ser humano que está exercendo a liderança, vemos também que não é raro encontrarmos tais profissionais enfrentando problemas psicoemocionais graves”, pontua Spinelli.
O autor
Há mais de duas décadas, Daniel Spinelli tem se dedicado ao desenvolvimento humano nas organizações. Nesse período, investigou, pesquisou e aprofundou-se no tema, facilitando processos de aprendizagem para mais de 200 organizações. Empreendedor, palestrante e mentor, já coordenou programas para mais de 50 mil participantes, tendo atuado no Brasil e em outros dez países. Tem se dedicado ao estudo da mente humana e às práticas contemplativas, realizando muitos retiros de aprofundamento. Certificou-se como professor de Inteligência Emocional com base em Mindfulness, na região do Vale do Silício e, recentemente, passou 6 meses na Ásia, na região dos Himalaias da Índia, estudando com grandes mestres das tradições contemplativas. Desde seu retorno, tem como missão trazer o movimento de ampliação da consciência no ambiente organizacional por meio do trabalho com líderes.