Os superlativos cabem bem ao artigo que a revista Ideias de abril, que começou a circular na segunda, 7, apresenta sobre Belmiro Castor: “A falta que Belmiro faz”. É assinado por um mestre consumado no tema Paraná contemporâneo, o jornalista Fábio Campana.
Pinço este trecho: “Belmiro era o mais preparado dos homens públicos desta área do planeta, de quem o ex-governador Jayme Canet dizia que era o único que o Paraná podia oferecer, sem medo de fazer feio, para compor um Ministério”. E arremata Campana: “Não um Ministério qualquer…!”
A Travessa dos Editores, de Campana, publicou a obra capital de Belmiro, “O Brasil não é para amadores”, cuja primeira edição – eu registro com confessado orgulho – tem apresentação por mim assinada.