Reina muita satisfação entre os colecionadores de obras do pintor paranaense Miguel Bakun, que se suicidou no começo dos anos 1960 em Curitiba, e que até dia 26 deste maio tem 32 de suas telas expostas no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
Há intensa visitação da mostra, com curadoria de Louise Malmaceda e Paula Miyada.
COMPARADO A VAN GOGH
O artista, que teve sua obra comparada com a de Van Gogh pelo incomparável crítico de artes Sergio Millet, em 1948, tem grandes colecionadores de sua pintura em Curitiba.
OS COLECIONADORES
Um desses colecionadores é o empresário Joel Malucelli, conhecido pela pinacoteca paranista que tem em casa. Outro detentor de apreciáveis obras de Bakun – o atormentado e depressivo pintor, também conhecido pelo misticismo -, é o pintor Fernando Veloso, o advogado Eduardo Rocha Virmond, o empresário Fernando Xavier Ferreira e o acadêmico Ário Taborda Derginte.
Segundo o crítico paulista Antonio Gonçalves Filho, o interesse por Bakun por parte do mercado cresce e o faz reviver.
Voltarei ao assunto.
