O grupo de angolano cegos, que desde adolescentes vive em Curitiba – de início abrigado pelo Instituto Paranaense de Cegos – foi totalmente abandonado pelo Consulado de Angola com sede em São Paulo.
A representação daquele país cortou a ajuda que fornecia, de R$ 1 mil a cada um dos cegos, depois de tentar que voltassem à África. Eles recusaram deixar o Brasil, onde de fato se criaram e têm raízes. Uma delas, até, com um filho nascido no Brasil.
Quem está fazendo das tripas coração para ajudar os angolanos cegos é a professora e psicóloga Leomar Marchesini, que dirige o exemplar trabalho da Uninter, de apoio a deficientes universitários.
No momento, Leomar desenvolve campanha de recolhimento de cestas básicas, “para eles tenham, ao menos, o que comer”, diz.
Para doações, anote:
Prof.ª Leomar Marchesini
Coordenadora SIANEE – Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais
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