Nesta quarta-feira (6), depois do que classificou de “ressaca” midiática “mal conduzida”, o encontro de Turmina com comunicadores, na terça-feira, 5, um diretor da ACP lembra à Coluna/blog o seguinte:
– O que está acontecendo na ACP não se resolve com regabofes a comunicadores nem com contratação de empresa para dar nova imagem à Associação.
E lembrou que a ACP “começou a descer a escada” quando dispensou executivos de alto perfil. E cita: “saíram da ACP Rafael Antunes, superintendente comercial; Mauro Moro, gerente executivo e Olívio Zotti, superintendente.”
– Zotti foi o responsável pelo aumento exponencial de faturamento da ACP desde a gestão do presidente Edson Ramon. Os setores de cursos e de eventos foram extintos. A ACP vem enfrentando uma redução de tamanho brutal, com perda de faturamento. Só não quebrou porque ficou com muito dinheiro em caixa da gestão do presidente Gláucio Geara, “ que foi o período mais prolífero da instituição”, observa um dos executivos dispensados.
A propósito: Turmina, que não se pauta por educação, classifica-me de “blogueiro” com entonação de crítica. Sou também titular deste site, sim. Acontece que que sou jornalista profissional há 60 anos e formei gerações de profissionais, o que é um legado inestimável. Gente formada na Universidade e nas redações.
Acho estranho que nenhum dos vice-presidentes da ACP tenha sido convidado para o churrasco. São 25 nomes. E mais estranho ainda é que na correspondência de Turmina a diretores e vices, refira-se a eles como “irmãos”. Seria referência a uma loja maçônica? Ou irmãos refere-se aos dirigentes da ACP?
Apenas Odone Fortes Martins – que agora, estranhamente, não atende telefonemas, evitando tratar do assunto ACP – vice-presidente, mandou um representante ao churrasco.
