
A superintendente de Recursos Humanos da Prefeitura de Curitiba, Luciana Varassin, apresentou no dia 7 deste mês a proposta de revisão de todos os planos de carreiras dos servidores que estava suspensa desde 2017.
A proposta altera as regras de 2014 e cria um sistema de pedágio, o qual dificulta os servidores a obterem seus avanços funcionais na carreira. O plano, em sua estrutura genérica, se divide em crescimento por qualificação e por desempenho. Enquanto a primeira visa recompensar o servidor que se qualifica com estudos acadêmicos, a outra visa a antiguidade e experiência.
NIVELA POR BAIXO
Um servidor que acumula as duas acaba contribuindo para um serviço de qualidade. Porém, segundo a superintendente, afunila e cria dificuldades aos servidores, sendo que apenas 20% dos servidores serão contemplados por desempenho e 5% por qualificação, o que nivela por baixo e desvaloriza o serviço de Curitiba, segundo explica uma fonte da Coluna.
Os servidores se sentem tolhidos nos seus direitos e vêem suas carreiras atacadas. Segundo os servidores, não há reconhecimento e valorização dos servidores pela atual gestão. Novamente, os servidores estão pagando o preço da política ineficiente de Recursos Humanos da Prefeitura de Curitiba…