quinta-feira, 13 novembro, 2025
HomeMemorialGomyde reafirma confiança de estar no segundo turno

Gomyde reafirma confiança de estar no segundo turno

Candidato ao Governo do Estado pelo PDT deu entrevistas em Ponta Grossa

 

Assessoria

“A nossa candidatura é o que dá a possibilidade de que exista um segundo turno. Vai ter segundo turno, eu vou estar lá e nós vamos ganhar a eleição”, disse o candidato do PDT ao Governo do Estado, Ricardo Gomyde em entrevista ao portal D’Ponta News e à Rede T de Rádios, de Ponta Grossa. Para Gomyde, a campanha está apenas começando e a tendência é de crescimento, à medida em que o eleitor conhecer as suas propostas.

“Tenho absoluta certeza de que vamos crescer. Praticamente só há três candidatos competitivos, o PDT tem um bom tempo de televisão, uma boa estrutura perante todo o Estado. Nós vamos dialogando com o eleitor do Paraná”, afirmou.

*Temas de campanha*
Gomyde destacou que o PDT é o partido mais ligado à Educação e que tem propostas concretas para o setor, mas é preciso colocar em pauta outros temas importantes para o Estado, como o pedágio, por exemplo.

A proposta é manter a discussão sobre a renovação das concessões. A ideia é deixar a tarifa em torno de R$ 5 por praça, com a adoção do sistema de manutenção e conservação, que já é adotado em Santa Catarina e São Paulo.

“O que aconteceu é que essas pedageiras, sempre muito envolventes, foram tirando as melhorias que deveriam fazer do contrato com o governo. No entanto o preço da tarifa só aumentava. O paranaense era lesado toda vez que passava pelas cancelas do pedágio e a nossa produção da mesma forma. Ia encarecendo o custo para que depois, quando fosse exportar, a gente tornasse menos competitivo o produto paranaense”, explica.

Em 2021, com o fim do contrato, que tinha validade de 25 anos, o governo não realizou nova licitação e postergou a discussão para 2023. “As nossas rodovias estão esburacando, as cancelas de pedágio estão completamente abandonadas. É o marco da falta de planejamento e falta de visão e responsabilidade para com as coisas do Estado”, destaca.

Ele ainda continua. “E o atual governador, que deveria ter licitado, não licitou. Num primeiro momento aceitou a proposta do governo federal, que era horrível. Ia tornar o pedágio do Paraná pior do que aquele contrato anterior. Não só do ponto de vista da tarifa e de outras questões, mas também porque vão colocar nesta proposta mais 15 novas praças de pedágio, fora as que já tinham”, argumenta.

Leia Também

Leia Também