Pode ser até que o presidente Bolsonaro tenha razão em insistir com o remédio cloroquina para combater o coronavírus. Afinal, ele não está sozinho, há cientistas do mundo todo sugerindo que se reconheça a medicação. E até mesmo o ex-prefeito de NY, Giuliani, chegou a advogar publicamente, no Face Book, para a adoção mundial da cloroquina.
Depois, sem explicações, deletou a declaração.
Já o prefeito de São Bernardo do Campo, SP, Orlando Morando, 45, que não faz de grupo de risco, tem tudo a agradecer à cloroquina. Ele ficou internado por uma semana, infectado pelo coronavírus. Diz que nunca sentiu tanta dor na vida.
A situação, garante, só passou depois que os médicos, vendo que o oxigênio não fazia efeito, aplicaram-lhe cloroquina. Foi salvo.
E, em tom de quem saiu renovado a partir desse Calvário, o prefeito Morando pontificou: “O que adiante discutir economia para quem não tem mais saúde?”