Quando criança (eu tinha uns 11 anos), nos anos 50s, por muitas vezes fui ao terceiro andar daquele velho edifício da R. Comendador Araújo com Av. Visconde do Rio Branco. Ia todos os meses falar com a funcionária do SESI, de nome Lala Schneider (depois ícone da dramaturgia brasileira) e com ela apanhar a revista Sezinho. De graça.
Hoje passo pelo mesmo endereço e o que encontro é um enorme edifício sendo acabado, talvez um dos mais altos de Curitiba. O que me surpreende: o metro quadrado de lá está na estratosfera – R$ 10.000,00.
Cada espaço/módulo tem 47 m², o que significa que sai por preços paulistanos: R$ 470 mil.