Chiquinha Gonzaga em cena na PUCPR. E mais

Recital celebra o legado de uma das maiores figuras da música brasileira

Inspirado na trajetória de uma das figuras mais significativas da música brasileira, o recital cênico “Chiquinha Gonzaga: Eu Quero Passar” chega a Curitiba em uma realização da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), com patrocínio da Chamex. A montagem é uma celebração à trajetória da musicista que lançou a primeira marchinha de Carnaval no Brasil.

O espetáculo conta com interpretação de Raquel Paixão, direção cênica de Elisa Lucinda e direção musical de Maria Teresa Madeira. A obra apresenta um repertório exclusivamente composto por Chiquinha Gonzaga, em um diálogo sensível entre música, teatro e memória. Raquel Paixão interpreta a personagem, revelando curiosidades e momentos decisivos da sua caminhada feminista e abolicionista.

Ao longo do recital, o público é convidado a revisitar a história de Chiquinha, não apenas como uma artista de vanguarda, mas também como uma mulher negra em um Brasil marcado por desafios sociais e raciais. A pianista compartilha ainda suas próprias vivências como mulher e artista negra, refletindo sobre a importância de dar visibilidade a essas narrativas no contexto da música clássica.

“A música de Chiquinha Gonzaga sempre esteve presente em minha vida. Tenho formação em música clássica, com bacharelado, mestrado e especialização em piano. Nesse ambiente, sempre tive na memória músicas como Corta-Jaca, Plangente, Lua Branca, além da marchinha de carnaval Ô Abre Alas, que faz parte do nosso universo cultural”, compartilha Raquel Paixão.

Recital cênico “Chiquinha Gonzaga: Eu Quero Passar” 

• Data: 26 de setembro de 2025
• Horário: 19h30
• Local: Auditório John Henry Newman, na PUCPR
• Endereço: Rua Imaculada Conceição, 1155 – Prado Velho – Curitiba
• Ingressos gratuitos e limitados no link: pucpr.app/recital-chiquinha-gonzaga

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Clínica de Fisioterapia da Estácio oferece atendimentos gratuitos

A Clínica de Fisioterapia da Estácio Curitiba está com atendimentos gratuitos abertos à comunidade, por meio da atuação dos alunos, resultado de um trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo da formação universitária. Os atendimentos contemplam, neste semestre, as especialidades de ortopedia e saúde da mulher, para pacientes a partir dos 14 anos.

Segundo a coordenadora do curso de Fisioterapia da instituição, Adriane Mazola Russ, o atendimento tem o objetivo de aliviar a demanda do SUS. A sede da clínica está localizada na própria Estácio Curitiba (Avenida Souza Naves, 1715, Cristo Rei) com horários pelas manhãs, de segunda a sexta, das 8 às 12h, e à noite, segunda, terça, quarta e sexta, das 17h30 às 21h30. Para agendar, é preciso preencher o formulário por meio do link, aguardar retorno de disponibilidade e levar carteira de identidade na consulta inicial.

A clínica funciona como espaço de prática supervisionada em que os estudantes desenvolvem raciocínio e habilidades clínica, ética profissional e uma compreensão mais profunda da realidade social do país. Todos os atendimentos são acompanhados por fisioterapeutas devidamente registrados no CREFITO 8 – Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 8ª região – e supervisionados pela coordenação do curso, assegurando a qualidade técnica e ética dos procedimentos realizados. “A partir de 2026 nosso atendimento se estenderá a todas as áreas da saúde em que a fisioterapia atua”, diz Adriane.

Ela explica que a orientação acontece desde a avaliação inicial, passando pela elaboração do plano de tratamento, até a implementação da intervenção no paciente. “Tudo é acompanhado de perto assegurando qualidade e segurança”, garante Adriane.

Atendimento gratuito Clínica de Fisioterapia Estácio Curitiba

• Idade: a partir dos 14 anos
  
• Onde:  Avenida Souza Naves, 1715 – Cristo Rei
• Quando:  Manhã: de segunda a sexta, das 08 às 12h. Noite: segunda, terça, quarta e sexta, das 17h30 às 21h30
• Agendamento: Via agendamento pelo Forms

“Blitz GERAR”: oportunidades para quem precisa

Muitos jovens ainda não conseguem ter fácil acesso a oportunidades de aprendiz ou estágio. Por exemplo, a distância até o polo ou dificuldade financeira. Pensando nisso, a GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento) lançou um projeto chamado “Blitz GERAR”.

Apesar do alcance das ações da GERAR, muitos jovens ainda não chegam até as oportunidades — seja por barreiras geográficas, falta de informação ou dificuldade de acesso aos processos seletivos. Para ampliar o impacto da instituição, a Blitz GERAR deve levar oportunidades aos jovens em locais que facilitem o deslocamento do candidato.

De acordo com a Kelly Lima, coordenadora do projeto e Relações Públicas de Eventos para Estágio e Aprendiz da GERAR, o projeto nasceu a partir da dificuldade do candidato se deslocar até algum polo da instituição. “Existe essa preocupação de deslocamento. Nós mapeamos, fizemos esse filtro. No bairro Tatuquara, por exemplo, ficaria perto para esse jovem que estuda, mora e vai trabalhar – como seria esse deslocamento”, destaca.

Entre as atribuições do projeto estão:

• Divulgar os programas Aprendiz GERAR e GERAR Estágios;

• Facilitar o cadastro e orientação de candidatos no próprio local;

• Aproximar a GERAR das comunidades, escolas e empresas.